Nossa escola participou mais uma vez da Olimpíada de Matemática e alguns de nossos alunos receberão Diplomas de Menção Honrosa. São eles:
Thalia Pinto de Almeida - Nível 2
Lorrana F. de Sousa Vieira - Nível 1
Roberta Capucho de Oliveira - Nível 1
Artur Martins dos Santos - Nível 1
Jefferson Silva Farias - Nível 1
Resultado oficial se encontra no site: http://premiacao.obmep.org.br/2012/mapa_premiacao_content.htm
Em 2011, três dos nossos alunos receberam diplomas de Menção Honrosa
(que, aliás, encontram-se na escola! Venham buscá-lo!):
Luís Eduardo
Pedro Silva de Moura
Gabriela Melo de Andrade
SOBRE A OBMEP:
O Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) anunciou, nesta sexta-feira (30), os vencedores da 8ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). A lista dos 4,5 mil medalhistas de 2012 está no site oficial do evento. Para chegar à premiação, os estudantes selecionados precisaram vencer duas etapas. Na primeira, em 5 de junho, 19 milhões alunos de todo o país fizeram provas com questões objetivas e subjetivas. Da segunda, em 15 de setembro, participaram aproximadamente 800 mil estudantes – os que tiveram melhor avaliação na fase inicial.
Ao todo, serão concedidas 500 medalhas de ouro, 900 de prata e 3.100 de bronze, em cerimônia a ser realizada no ano que vem. Também serão concedidos 46,2 mil certificados de menção honrosa e distribuídos prêmios a professores, escolas e secretarias de Educação, com base nos resultados apresentados por seus alunos na segunda fase.
A região Sudeste aparece na lista divulgada pela Obmep com o maior número de medalhistas de ouro: 310. Destaque para o estado de Minas Gerais, onde 152 alunos serão premiados com a distinção máxima. Na região Sul, serão 96 estudantes; no Nordeste, 49; no Centro-Oeste, 35; e no Norte, dez.
Sete vezes medalhista
Entre os medalhistas está o cearense Ricardo Oliveira da Silva, 23 anos, que encerra a sua partici-pação na olimpíada com sete medalhas – duas de prata e cinco de ouro, a última delas conquistada nesta edição.
Cadeirante, ele ganhou destaque na imprensa e chamou a atenção da organização da Obmep pelo desempenho e pela vontade de vencer e ultrapassar seus próprios limites. Impedido de frequentar a escola até os 16 anos, devido a uma atrofia espinhal, ele teve a ajuda dos pais, que o motivaram ao contato com as primeiras letras, números e operações.
A trajetória do campeão de matemática de Várzea Alegre começou por meio de um programa de inclusão educacional oferecido pelo governo Ceará, em 2007, ano em que quando ele obteve o primeiro ouro na olimpíada. Hoje, o filho de agricultores usa cadeira de rodas, mas chegou a ser levado num carrinho de mão pelo pai para fazer a primeira prova.
Dedicação aos estudos e o amor pelas ciências exatas contribuíram para ter chegado tão longe, avalia o estudante, que está finalizando o ensino médio. “Sempre fui curioso, como um cientista. A matemática é o alicerce de toda ciência, por causa disso tive mais facilidade.”
Em 2008, Ricardo recebeu a primeira medalha de ouro do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, neste ano, foi agraciado novamente durante a cerimônia de premiação da Obmep, em agosto, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, quando recebeu a medalha de 2011 das mãos da presidenta Dilma Rousseff.
Incentivo aos estudos
Desde 2005, quando foi instituída, a olimpíada estimula o estudo da matemática entre alunos e professores de todo o país, além de produzir e disponibilizar pela internet material didático de qualidade. Para estudantes medalhistas do ensino fundamental e médio, a Obmep oferece bolsas do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) e do Programa de Iniciação Científica e Mestrado (Picme), para medalhistas que estejam se graduando.
Ao participar do PIC os alunos recebem bolsas de estudos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Com duração de um ano, a participação no programa visa aprofundar o conhecimento matemático dos participantes, expandir o gosto pela matemática e pela ciência em geral e estimular a criatividade por meio do confronto com questões interessantes da disciplina.
A olimpíada é uma realização do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) – organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) – com apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e a promoção conjunta do MCTI e do Ministério da Educação (MEC). Também são desenvolvidos pela Obmep o Programa de Preparação Especial para Competições Internacionais (Peci) e o Programa Olímpico de Treinamento Intensivo (Poti)
Ao todo, serão concedidas 500 medalhas de ouro, 900 de prata e 3.100 de bronze, em cerimônia a ser realizada no ano que vem. Também serão concedidos 46,2 mil certificados de menção honrosa e distribuídos prêmios a professores, escolas e secretarias de Educação, com base nos resultados apresentados por seus alunos na segunda fase.
A região Sudeste aparece na lista divulgada pela Obmep com o maior número de medalhistas de ouro: 310. Destaque para o estado de Minas Gerais, onde 152 alunos serão premiados com a distinção máxima. Na região Sul, serão 96 estudantes; no Nordeste, 49; no Centro-Oeste, 35; e no Norte, dez.
Sete vezes medalhista
Entre os medalhistas está o cearense Ricardo Oliveira da Silva, 23 anos, que encerra a sua partici-pação na olimpíada com sete medalhas – duas de prata e cinco de ouro, a última delas conquistada nesta edição.
Cadeirante, ele ganhou destaque na imprensa e chamou a atenção da organização da Obmep pelo desempenho e pela vontade de vencer e ultrapassar seus próprios limites. Impedido de frequentar a escola até os 16 anos, devido a uma atrofia espinhal, ele teve a ajuda dos pais, que o motivaram ao contato com as primeiras letras, números e operações.
A trajetória do campeão de matemática de Várzea Alegre começou por meio de um programa de inclusão educacional oferecido pelo governo Ceará, em 2007, ano em que quando ele obteve o primeiro ouro na olimpíada. Hoje, o filho de agricultores usa cadeira de rodas, mas chegou a ser levado num carrinho de mão pelo pai para fazer a primeira prova.
Dedicação aos estudos e o amor pelas ciências exatas contribuíram para ter chegado tão longe, avalia o estudante, que está finalizando o ensino médio. “Sempre fui curioso, como um cientista. A matemática é o alicerce de toda ciência, por causa disso tive mais facilidade.”
Em 2008, Ricardo recebeu a primeira medalha de ouro do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, neste ano, foi agraciado novamente durante a cerimônia de premiação da Obmep, em agosto, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, quando recebeu a medalha de 2011 das mãos da presidenta Dilma Rousseff.
Incentivo aos estudos
Desde 2005, quando foi instituída, a olimpíada estimula o estudo da matemática entre alunos e professores de todo o país, além de produzir e disponibilizar pela internet material didático de qualidade. Para estudantes medalhistas do ensino fundamental e médio, a Obmep oferece bolsas do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) e do Programa de Iniciação Científica e Mestrado (Picme), para medalhistas que estejam se graduando.
Ao participar do PIC os alunos recebem bolsas de estudos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Com duração de um ano, a participação no programa visa aprofundar o conhecimento matemático dos participantes, expandir o gosto pela matemática e pela ciência em geral e estimular a criatividade por meio do confronto com questões interessantes da disciplina.
A olimpíada é uma realização do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) – organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) – com apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e a promoção conjunta do MCTI e do Ministério da Educação (MEC). Também são desenvolvidos pela Obmep o Programa de Preparação Especial para Competições Internacionais (Peci) e o Programa Olímpico de Treinamento Intensivo (Poti)
Karla Antunes - profª Língua Portuguesa
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